Fim da privacidade mental?

http://www.folha.uol.com.br/+ Marcelo Leite
Fim da privacidade mental?

Perder a privacidade até do que pensamos acho que é um pouco demais. Nosso unico jeito de criar ideias,pensar no que quiser sem ninguém saber de nada. Alguns cientistas dizem que isso seria bom,porque daria para avaliar a falta de atenção das pessoas, na minha opinão acho que não precisariamos ir tão longe assim a ponto de perdemos a nossa "privacidade". Um ponto que seria muito prejudicado seria o convivio social, que seria um inferno. Já penso todos saberem o que você está pensando naquela hora? Saberem as suas opiniões sobre certas coisas? É isso não iria dar em boa coisa. Mas enquanto não sabemos se poderão ou não acabar com a nossa privacidade mental ou não, vamos aproveitá-la!

Camila Bontempi.

Terremoto em São Paulo

Para os que ainda possuem alguma dúvida sobre o Terremoto ocorrido, entrevista com o prof. dr. Luís Eduardo Mantovani, do Depto. de Geologia da Universidade Federal do Paraná:
http://www.cbncuritiba.com.br/index.php?pag=noticia&id_noticia=15904&id_menu=150&conjunto=&id_usuario=&noticias=&id_loja=

Espero que apreciem e aguardo o feed back.

Prof. Francisco.

O Jovem Einstein


Artigo de Marcelo Gleiser. Publicado na Folha de São Paulo, Caderno Mais! no dia 17 de Fevereiro de 2008.

É impossível, ou pelo menos muito difícil, pensar em ciência sem se lembrar de Einstein, Newton ou não evocar aquela imagem de cientista louco, do avental branco, óculos enormes e cabelos despenteados. Ou até mesmo daqueles caras engomadinhos, com cara de nerd, no maior estilo "mamãe me penteou".
Essa imagem é quase um tabu, se não um tabu assumido. Eles são seres humanos! Comem, andam, respiram e tudo mais como eu, você e seu vizinho. Fico constrangida por já ter encarado cientistas, de qualquer área, como uns paranóicos, anormais, loucos...
Einstein era até rebelde pessoal! Vai dizer que vocês nunca quiseram usar as notas de um amigo seu, ein? Vai dizer que vocês nunca se revoltaram com as regras da escola? Hãn, hãn?
Já pararam para pensar que daqui há um tempo, vocês estejam no mesmo caminho dele?! Acho que ninguém gostaria de ver gerações e gerações achando que tu é um maluco, sem mesmo saber sobre a tua vida.
Então você vai lá, se esgota desse pessoal fuxiqueiro e para se livrar deles faz o quê? Mostra a língua, camarada. Daí você passa de um cientista-rebelde para cientista-louco-rebelde-sem noção-assumido. E aí, para mehorar a situação, até seus bisnetos ficam com aquele tabu de "Cientista é tudo nóia".
Enfim, escrevi tudo isso para que vocês pensassem: Não julguem antes de conhecer. Pesquisem, aprendam. E quando possível, discutam.

Beatriz Z. Mojica